E ENTÃO FALANDO DO CONTEXTO DO SÉC XXI INÍCIO
DA ERA DE K
Estávamos filosofando sobre o consumir, o consumidor e o consumo. De como
as coisas foram (ou estão) feitas para consumir!! Estamos vivendo um momento em
que tudo se “perdeu”. Uma cultura que se desenvolveu dentro desta era de L
+- 2000 ANOS DE HISTÓRIA E TEMOS UMA SITUAÇÃO DE FALÊNCIA, de completa
ingerência do sistema. Um sistema que se auto consome, que se devora a si
mesmo. Mesmo que tenhamos desenvolvido uma grande tecnologia desde a Revolução
Industrial do séc XIX, o séc. XX se encarregou de explodir tudo literalmente. O
terrorismo se fez em todos os campos, da família ao coletivo. Ficou tudo
vazio!!
...o que vamos fazer agora neste séc. XXI, neste início de Era? Quem vai
fazer? Como vai fazer?
Perguntas importantes que vamos respondendo na medida dos próximos
anos...Talvez possamos trocar algumas palavras como consumo por assumo
Ao invés de consumir por consumir pelo menos assumir o que consome.
Assumir aquilo que se quer!
Assumir aquilo que se tem!
Assumir aquilo que se busca
Assumir aquilo que se é!
Sair daquela condição viciada de dependência do outro, do sistema, do
trabalho, do dinheiro, da família.
Não ficar esperando que algo aconteça e enquanto não acontece gasta o
salário que já nem sabe porque ganha!!
Assumir...assumir-se, aceitando a dor da rejeição kironiana que isso causa.
Admitindo um amadurecimento emocional que pressupõe afirmar-se e também
aceitar-se, aceitar o outro - A ACEITAÇÃO.
A aceitação, não como sinônimo de resignação, a afirmação não como sinônimo
de imposição.
Começar a Era de K integrando as 2 últimas (Peixes e Áries), os 4.300
anos que já se passaram e que estão acumulados na memória, usar a memória,
“ser” a memória, estar vivo com a consciência ativa, estar vivo de forma
integral, estar vivo e afim da vida!!
Entrar na Era de K com a sensação da Liberdade. Sair do sonho L
da liberdade utópica. Perceber a realidade mais abrangente, ser simbólico. Sair
da “rasa razão” imediatista, pragmática, laboratorial (F) ser simbólico (I)
reverter a ética mundana para uma ética sagrada “sagrar-se”, com-sagrar-se.
O símbolo é necessário, o símbolo pode trazer de volta a vida perdida na
realidade estanque do fazer para consumir. O Símbolo pode trazer de volta o trabalho
com propósito, o trabalho abrangente, o trabalho enraizado. A
consciência de estar trabalhando a serviço (F) de um crescimento
coletivo (K).
Para a construção do coletivo é vital que se possa incorporar Áries e Peixes,
a afirmação e a aceitação, caso contrário se cai numa complexidade (virgem-libra)
sem fim nas relações e especializações inúteis. Como??? Com exercício
terapêutico com exercício da dor e do perdão. Com o exercício da morte e do
renascimento (Z) da casa 8