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FINAL 2020

E ENTÃO FALANDO DO CONTEXTO DO SÉC XXI INÍCIO DA ERA DE  K

Estávamos filosofando sobre o consumir, o consumidor e o consumo. De como as coisas foram (ou estão) feitas para consumir!! Estamos vivendo um momento em que tudo se “perdeu”. Uma cultura que se desenvolveu dentro desta era de L +- 2000 ANOS DE HISTÓRIA E TEMOS UMA SITUAÇÃO DE FALÊNCIA, de completa ingerência do sistema. Um sistema que se auto consome, que se devora a si mesmo. Mesmo que tenhamos desenvolvido uma grande tecnologia desde a Revolução Industrial do séc XIX, o séc. XX se encarregou de explodir tudo literalmente. O terrorismo se fez em todos os campos, da família ao coletivo. Ficou tudo vazio!!

...o que vamos fazer agora neste séc. XXI, neste início de Era? Quem vai fazer? Como vai fazer?

Perguntas importantes que vamos respondendo na medida dos próximos anos...Talvez possamos trocar algumas palavras como consumo por assumo

Ao invés de consumir por consumir pelo menos assumir o que consome.

Assumir aquilo que se quer!

Assumir aquilo que se tem!

Assumir aquilo que se busca

Assumir aquilo que se é!

Sair daquela condição viciada de dependência do outro, do sistema, do trabalho, do dinheiro, da família.

Não ficar esperando que algo aconteça e enquanto não acontece gasta o salário que já nem sabe porque ganha!!

Assumir...assumir-se, aceitando a dor da rejeição kironiana que isso causa. Admitindo um amadurecimento emocional que pressupõe afirmar-se e também aceitar-se, aceitar o outro - A ACEITAÇÃO.

A aceitação, não como sinônimo de resignação, a afirmação não como sinônimo de imposição.

Começar a Era de K integrando as 2 últimas (Peixes e Áries), os 4.300 anos que já se passaram e que estão acumulados na memória, usar a memória, “ser” a memória, estar vivo com a consciência ativa, estar vivo de forma integral, estar vivo e afim da vida!!

Entrar na Era de K com a sensação da Liberdade. Sair do sonho L da liberdade utópica. Perceber a realidade mais abrangente, ser simbólico. Sair da “rasa razão” imediatista, pragmática, laboratorial (F) ser simbólico (I) reverter a ética mundana para uma ética sagrada “sagrar-se”, com-sagrar-se.

O símbolo é necessário, o símbolo pode trazer de volta a vida perdida na realidade estanque do fazer para consumir. O Símbolo pode trazer de volta o trabalho com propósito, o trabalho abrangente, o trabalho enraizado. A consciência de estar trabalhando a serviço (F) de um crescimento coletivo (K).

Para a construção do coletivo é vital que se possa incorporar Áries e Peixes, a afirmação e a aceitação, caso contrário se cai numa complexidade (virgem-libra) sem fim nas relações e especializações inúteis. Como??? Com exercício terapêutico com exercício da dor e do perdão. Com o exercício da morte e do renascimento (Z) da casa 8