SOBREVIVER COM ALMA
E se aproxima o novo ciclo astrológico, 2020 o esperado momento do tríplice encontro de Saturno, Plutão e Júpiter no signo de Capricórnio. Um período onde o eixo Capricórnio – Câncer terá um foco total. A necessidade de desenvolver a nossa Lua pessoal que rege o signo de Câncer para podermos dar conta da pressão exercida por uma matrix em plena deterioração. Temos agora a estrutura de um sistema que não é mais capaz de suprir as necessidades mais sensíveis, mais humanas, mais naturais do planeta. Nossa alma – Lua está profundamente machucada, em enorme dor, em estado de pânico frente ao que se apresenta como realidade.
Para quem está mais atento, menos abduzido pela máquina produtiva, pelas metas e ambições de ganho, ou pelo desespero das perdas, é possível perceber mudanças em andamento. Novos modelos frutos de esforços pessoais e de crenças renovadoras já estão em funcionamento. Uma nova geração que trabalha com entusiasmo em novas frentes de trabalho, mais alinhadas aos processos e necessidades da alma-Lua. São as mutações hiper necessárias para este momento. Mudanças na forma de pensar e perceber o entorno, o ambiente familiar, o trabalho a ser feito, vão estabelecendo um corpo firme com lógicas diferenciadas em relação a ganhos, perdas, tempo, metas, relações, educação... Isso tudo ocorrendo de forma natural e espontânea, ninguém disse, ou obrigou essas pessoas a pensarem assim, ou se darem conta dessas necessidades, tudo veio genuinamente. E, assim dessa forma, sua força é maior, tem um grande poder de enraizamento, é a materialização de uma outra ética de Vida. E isso não tem preço!
Estar próximo dessas pessoas, desse movimento, gera uma contaminação positiva, cria uma espécie de solidez ética, uma sensação de que se pode ir adiante de outro jeito, com outra forma de lidar com o dia a dia. É isso que significa construir uma alma-Lua, tornar mais forte o corpo emocional e afetivo. Essa proximidade cria uma força interna de cumplicidade, de não estarmos sozinhos ou até de podermos estar sozinhos sem a sensação de pânico ou desespero. É uma necessidade brutal de construir esse corpo individual e coletivo, um corpo de proximidade, que ajuda a manter firme os pés na terra sem a fragilidade da submissão. Na medida em que esse corpo se estrutura internamente em cada individuo, existe a possibilidade de resistir as pressões externas. Há possibilidade de escolher, de gerir melhor o próprio tempo pessoal.
Capricórnio é regido também pelo deus Pã – aquele com corpo de bode que toca uma flauta de bambu. Ele costumava apavorar os viajantes que atravessavam as florestas no meio da noite. Amedrontava os incautos com as trevas e a solidão da travessia, muitas vezes os conduzindo ao Panico. É importante nesse momento contemplar e ficar amigo do próprio medo, ele é um limite sadio que precisa estar aí. O medo gera uma fricção necessária na construção da alma-Lua. Se não temos medo ficamos desalmados, sem noção. Num tempo em que a alma é facilmente vendida, é necessário resgatar o sentir canceriano, criar uma segurança emocional instintiva que nos devolve o poder de escolha e nos traz de volta o recheio da vida. É esse recheio que embasa a cultura, é esse recheio que nos protege do mero consumo, da artificialidade comercial desalmada. Resgatemos nossas Luas!
E se aproxima o novo ciclo astrológico, 2020 o esperado momento do tríplice encontro de Saturno, Plutão e Júpiter no signo de Capricórnio. Um período onde o eixo Capricórnio – Câncer terá um foco total. A necessidade de desenvolver a nossa Lua pessoal que rege o signo de Câncer para podermos dar conta da pressão exercida por uma matrix em plena deterioração. Temos agora a estrutura de um sistema que não é mais capaz de suprir as necessidades mais sensíveis, mais humanas, mais naturais do planeta. Nossa alma – Lua está profundamente machucada, em enorme dor, em estado de pânico frente ao que se apresenta como realidade.
Para quem está mais atento, menos abduzido pela máquina produtiva, pelas metas e ambições de ganho, ou pelo desespero das perdas, é possível perceber mudanças em andamento. Novos modelos frutos de esforços pessoais e de crenças renovadoras já estão em funcionamento. Uma nova geração que trabalha com entusiasmo em novas frentes de trabalho, mais alinhadas aos processos e necessidades da alma-Lua. São as mutações hiper necessárias para este momento. Mudanças na forma de pensar e perceber o entorno, o ambiente familiar, o trabalho a ser feito, vão estabelecendo um corpo firme com lógicas diferenciadas em relação a ganhos, perdas, tempo, metas, relações, educação... Isso tudo ocorrendo de forma natural e espontânea, ninguém disse, ou obrigou essas pessoas a pensarem assim, ou se darem conta dessas necessidades, tudo veio genuinamente. E, assim dessa forma, sua força é maior, tem um grande poder de enraizamento, é a materialização de uma outra ética de Vida. E isso não tem preço!
Estar próximo dessas pessoas, desse movimento, gera uma contaminação positiva, cria uma espécie de solidez ética, uma sensação de que se pode ir adiante de outro jeito, com outra forma de lidar com o dia a dia. É isso que significa construir uma alma-Lua, tornar mais forte o corpo emocional e afetivo. Essa proximidade cria uma força interna de cumplicidade, de não estarmos sozinhos ou até de podermos estar sozinhos sem a sensação de pânico ou desespero. É uma necessidade brutal de construir esse corpo individual e coletivo, um corpo de proximidade, que ajuda a manter firme os pés na terra sem a fragilidade da submissão. Na medida em que esse corpo se estrutura internamente em cada individuo, existe a possibilidade de resistir as pressões externas. Há possibilidade de escolher, de gerir melhor o próprio tempo pessoal.
Capricórnio é regido também pelo deus Pã – aquele com corpo de bode que toca uma flauta de bambu. Ele costumava apavorar os viajantes que atravessavam as florestas no meio da noite. Amedrontava os incautos com as trevas e a solidão da travessia, muitas vezes os conduzindo ao Panico. É importante nesse momento contemplar e ficar amigo do próprio medo, ele é um limite sadio que precisa estar aí. O medo gera uma fricção necessária na construção da alma-Lua. Se não temos medo ficamos desalmados, sem noção. Num tempo em que a alma é facilmente vendida, é necessário resgatar o sentir canceriano, criar uma segurança emocional instintiva que nos devolve o poder de escolha e nos traz de volta o recheio da vida. É esse recheio que embasa a cultura, é esse recheio que nos protege do mero consumo, da artificialidade comercial desalmada. Resgatemos nossas Luas!